R: Riverdale

“A pequena e tranquila cidade de Riverdale fica de cabeça para baixo quando é atingida pela misteriosa morte de Jason Blossom, um garoto popular do ensino médio e membro da família mais poderosa da cidade. Archie Andrews, Betty Cooper, Veronica Lodge, Jughead Jones, Cheryl Blossom, Josie McCoy e seus amigos exploram os problemas da vida cotidiana na pequena cidade, enquanto investigam o caso de Jason Blossom. Mas, para resolver este mistério, o grupo de amigos deve descobrir os segredos que estão enterrados profundamente na superfície da cidade, pois Riverdale pode não ser tão inocente como parece.”

Por mais que aja todo um ar de série adolescente, com protagonistas dignos de serem eleitos a Colírios Capricho, zoom’s focais em corpos bonitos e um triângulo amoroso no fundo, Riverdale é tudo, menos superficial e clichê. Seja pelo seu roteiro interessante e inteligente ou pela sua fotografia inspirada no surrealismo, foi uma série que me surpreendeu bastante de várias maneiras boas. Seu ritmo eletrizante, junto a uma história cativante e cheia de nuances fizeram-na o meu lançamento favorito de 2017.

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R: Outlander

“A inglesa Claire Randall, enfermeira durante a Segunda Guerra Mundial, viaja com seu marido Frank à Escócia para uma reaproximação após anos separados pela guerra. Entretanto, Claire acaba que por meio de alguma magia voltando 200 anos no tempo e descobre-se sozinha no ano 1743 pouco após a chegada, durante os levantes jacobitas. Nesse ambiente, ela conhece o jovem guerreiro escocês Jamie Fraser e Jonathan Randall, antepassado de Frank e capitão inglês.”

Como vocês já devem ter percebido, Outlander é a série da minha vida, mas dessa vez não iremos falar especificamente sobre isso, e sim sobre um de seus aspectos mais espetaculares -o cenário, a fotografia e o figurino – que fazem dela uma série tão rica. Ambientada em um cenário de época e uma Escócia prestes a eclodir uma guerra civil, a produção é tão minuciosa em cada um de seus detalhes, que é impossível não se sentir imerso naquele contexto em que o país estava vivendo. Tanto pelos trajes, como pelas paisagens ou enquadramento, Outlander é bonito de assistir, fora que traz todo um ar histórico para seus capítulos.

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R: Agents of S.H.I.E.L.D

“Em sequência ao seu papel no campeão das bilheterias Os Vingadores, o agente Phil Coulson retorna para a S.H.I.E.L.D., a organização de execução da lei. Ali, ele monta um pequeno e altamente treinado grupo de agentes para lidar com o estranho e o desconhecido, em casos que ainda não foram classificados.

O time é formado pelo focado agente Grant Ward, um especialista em combate e espionagem; a agente Melinda May, uma piloto e perita em artes marciais; o agente Leo Fitz, um cientista brilhante, porém um pouco deslocado socialmente; e a agente Jemma Simmons. Eles serão auxiliados pela nova recruta civil Skye, conhecida por sua especialidade como hacker de computadores.

Prepare-se para uma aventura épica que destaca a esperança e o milagre que é o espírito humano. Este é um mundo de super-heróis e alienígenas, pontuado pelo incomum em ações espetaculares e histórias que se expandem pelo mundo. No entanto, a série fala sobre a condição humana através das lentes dos nossos agentes sem poderes da S.H.I.E.L.D., destacando que, juntos, somos mais fortes do que separados e que podemos fazer a diferença no mundo.”

Existem séries que começam maravilhosamente bem, mas que com o passar das temporadas, perdem completamente a essência ou o sentido – leia-se Once Upon a Time, The Walking Dead ou Supernatural. Mas não se preocupem, não é o caso de MaoS. Embora produções tenha sido o primeiro lançamento da Marvel em sitcoms, é inquestionável a qualidade e a audácia que fizeram com que a série permanecesse intacta após tantos anos de seu lançamento, e se tornasse um exemplo para seu gênero. Sim, uma série de super-heróis pode se tornar melhor a cada temporada e mais inovadora!

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R: Poldark

“No final do século 18, Ross Poldark retorna da Guerra da Independência depois de passar três anos no exército para evitar acusações de contrabando. Quando ele chega em casa, ele encontra seu pai morto, sua propriedade em ruínas, e sua amada Elizabeth noiva de seu primo Francis. Ele salva uma jovem mulher, Demelza, do espancamento, e a leva para trabalhar em sua casa, enquanto tenta ajudar as pessoas da aldeia e reaver o controle de suas minas, agora comandadas pelo seu rival, o ganancioso e arrogante George Warleggan. o final do século 18, Ross Poldark retorna da Guerra da Independência depois de passar três anos no exército para evitar acusações de contrabando. Quando ele chega em casa, ele encontra seu pai morto, sua propriedade em ruínas, e sua amada Elizabeth noiva de seu primo Francis. Ele salva uma jovem mulher, Demelza, do espancamento, e a leva para trabalhar em sua casa, enquanto tenta ajudar as pessoas da aldeia e reaver o controle de suas minas, agora comandadas pelo seu rival, o ganancioso e arrogante George Warleggan.”

“Nunca nem vi”, literalmente. Nunca tinha ouvido falar de Poldark e nem conheço pessoas que assistem ou conhecem. “Pera, então como você a descobriu?”. Lá estava eu passeando por um dos vários grupos de série do facebook em que participo, e vi pessoas comentando sobre ela. Inicialmente, fui atraída pela sua fotografia, e aí quando li a sinopse, foi só amor. Com uma história muito interessa, embora meio lenta as vezes, a primeira temporada soube misturar drama, romance e fantasia de uma maneira sensacional, sem haver sobras ou excesso. Me apaixonei, de verdade. Foi minha maior revelação!

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R: Teen Wolf

“A série mostra a vida de Scott McCall, um estudante e pária social que é mordido por um lobisomem enquanto andava pela floresta. Agora, o garoto tenta seguir normalmente com a vida, mantendo a sua segunda natureza escondida por todos – a não ser de seu amigo “Stiles” Stilinski, que o ajuda nas transformações de seu corpo e vida, e de um misterioso lobisomem chamado Derek Hale.”

Séries adolescentes podem sim ser maravilhosas e excêntricas. Se você é daquelas pessoas que tendem a julgar uma produção pela sua premissa, para com isso coleguinha, você está perdendo muita coisa boa! Por mais que a primeira temporada de TW tenha efeitos especiais dignos de dó, as atuações junto ao roteiro fizeram dela uma das minhas favoritas por anos, sendo uma série que eu poderia qualificar como “qualidade inalterável” e um roteiro singular. E claro, depois de tantos elogios, não podemos esquecer também do ano de 2017, que trouxe um dos arcos de história mais interessantes e inesperados – pena que foi o arco final.

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R: Orphan Black

“Após presenciar o suicídio de uma desconhecida muito parecida consigo, a protagonista Sarah decide assumir a identidade da morta, sem saber que, na verdade, está entrando num verdadeiro jogo de vida ou morte.

Conforme Sarah vai se adaptando à vida sob um novo nome, vai descobrindo uma complicada conspiração. Agora, ela precisa proteger-se, enquanto tenta descobrir mais pistas sobre uma trama que coloca sua vida em risco.”

Sabe aquela série que você começou a assistir sem dar nada, mas se tornou uma das favoritas? É essa a minha história de vida com OB. Comecei a assistir por sugestão de uma amiga, e quando vi, não conseguia mais parar. Foram quatro temporadas com muitas lágrimas, felicidades e alegrias, fechando com um final triste, mas ao mesmo tempo repleto de promessas. Eis mais uma produção que eu qualificaria também pela sua qualidade inalterável, exceto pela sua última temporada, que demorou bastante para engrenar, sendo meio chatinha em alguns momentos.

Beijos de luz para todos,

Até breve