“Avião sem asa,
fogueira sem brasa,
sou eu assim sem você.
Futebol sem bola,
Piu-piu sem Frajola,
sou eu assim sem você.”
entre várias outras referências até mesmo mais completas do que Adriana Calcanhoto uhaeuhae.
Mas se a gente tá se machucando, porque a gente quer
continuar? Porque é um ardor bom, é uma dor que vale a pena. Amar é lealdade,
carinho, companheirismo, amizade e afeto. Traz dor de cabeça as vezes sim e é
difícil de lidar, mas vale a pena cada um dos problemas que vem junto – pelo
menos na maioria das vezes e quando é amor mesmo.
Vale cada sorriso, cada memória, cada bom momento. Até mesmo
nos casos que terminaram com um coração partido, na minha concepção ainda vale
a pena. Pois até mesmo nesses casos, é capaz de retirar mais amor do que quando
se começou a relação, o tal do amor próprio.
Pensou que o texto era uma reflexão sobre amor de
relacionamento né? Hoooje não coleguinha! Mentira, hoje sim. Até mesmo nos
relacionamentos, é importante ter o amor próprio consigo.
Não se esqueça, só é possível amar alguém quando existe amor
próprio. Ame a si mesmo antes de amar alguém, pois caso algum dia acabe –
espero que não – ainda haverá a ti para recorrer. E sabe, quando você se ama,
você percebe que é uma pessoa completa. “O amor completa”. Completa nada
querida, nós somos completas sozinhas. Ele só acrescenta. Para de colocar tanta
expectativa em um sentimento, quem faz as coisas serem melhores é você mesmo.
O mais incrível é que todos os tipos de amor são
esplendorosos e radiantes. Todos eles, independente de destinados para quem –
para alguém ou para você -, te ajudam a crescer, amadurecer, ser mais feliz. Só
que não se esqueça que tudo isso depende apenas de você.
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