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#5coisas: Comédias Românticas que motivam a acreditar no poder do amor

18:24Ayllana Ferreira

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Cá entre nós, um dos desafios mais comuns que enfrentamos constantemente é a dificuldade de escolher bons filmes em meio ao catálogo variado do Netflix, e de outros sites/plataformas com a mesma função, ainda mais quando estamos sem saco nenhum para namorar cada um destes e buscar o filme ideal. Como se já não bastassem tantas opções de películas – pode ser um pesadelo para quem quer realizar uma escolha rapidamente, ainda existem estilo, gênero, ano e outras variáveis para serem selecionadas. Coisa demais para ser assimilada em um curto período de tempo, fora ter que lidar com histórias bem pontuadas pela mídia internacional – classificação –mas que não correspondem com nossas expectativas.

Escolher uma boa comédia romântica, para mim, é algo bem difícil. Gosto de romances engraçadinhos, bem água com açúcar, que me fazem acreditar no amor e sonhar com o meu “felizes para sempre”. Dessa maneira, gosto de histórias em que tudo dá certo, com alguns problemas apimentando a trama. Mas que no final a mocinha supere todos os desafios na companhia do mocinho, e eles vivam uma linda história de amor. Eu sei, muito clichê mesmo… Mas para dias complicados, nada melhor que uma dose de bons finais para reerguer a esperança com o mundo e com a humanidade (risos).

Posto isso, prefiro me aventurar com histórias recomendadas, uma vez que os filmes que possuem todos os critérios acima, quase sempre possuem baixas notas por possuírem histórias consideradas como previsíveis. Em contraponto, uma recomendação geralmente considera mais “o que o filme provocou” do que sua nota no IBOPE, apontando para histórias que nunca veríamos caso nos baseássemos apenas em sua pontuação. Assim, decidi preparar uma lista com cinco comédias românticas que considero como inesquecíveis. Esquente sua pipoca, e se prepare para essa viagem rumo às histórias amorzinho.


A VERDADE NUA E CRUA




Bem, sabe aquela película que possui todos os elementos necessários para uma boa história amorzinho, e o melhor, abordados na quantidade ideal, sem causar excessos?!

“A Verdade Nua e Crua” é um misto de humor “sujo” com um “conto de fadas moderno”. Abby Richter (Katherine Heigl) é aquela típica mulher que assusta grande parte dos homens: extremamente mandona e controladora. Desesperada por encontrar o partido perfeito, um dia, ela decide ligar para o programa “A verdade nua e crua”, apresentado por Mike Chadway (Gerard Butler), que promete dizer todas as verdades que regem qualquer relacionamento. Insatisfeita com o que ouviu, ela e o apresentador discutem ao vivo. Após o final do barraco, a personagem tem a certeza que encontrou o homem mais repugnante do mundo.

Além dos problemas com relacionamento, Abby é a produtora de um programa de televisão que está sofrendo com baixa audiência. Assim, para salvar os índices, o chefe da mulher decide contratar um dos nomes que estão na boca do público, ninguém mais, ninguém menos que o apresentador do dia anterior.

Como toda comédia romântica, a história acontece de maneira previsível. Os dois decidem fazer um trato: caso Mike ajudasse Abby a conquistar seu vizinho, ela iria aceita-lo em seu programa, e eles se tornariam uma dupla dos sonhos nos programas televisivos. Obviamente, ao longo da obra, os dois começam a se conhecer e se apaixonar, mesmo possuindo personalidades tão diferentes.


CASA COMIGO?



Na tradição Irlandesa, em uma determinada época do ano, a mulher pode pedir o seu parceiro em casamento. Após mais um ano frustrado sem nenhuma mudança em seu namoro “mais que duradouro”, Anna (Amy Adams) decide tomar a iniciativa. Para isso, a garota teria que ir até Dublin – atrás de seu amado, e fazer a proposta de casamento antes que o tempo acabe.

Após sofrer com várias dificuldades em sua viagem até lá, ela se vê em uma encruzilhada. A única alternativa para conseguir chegar ao local à tempo seria ir acompanhada de Declan (Matthew Goode), um belo irlandês mal-humorado, que lhe serviria como taxista. Contudo, ao longo do percurso, a protagonista começa a perceber que o amor sólido e Jeremy talvez não seja aquilo que ela sempre sonhou, e sim aquele novo sentimento que estava surgindo.

“Casa Comigo?” é uma comédia extremamente fofa e cheio de ensinamentos para toda uma vida. Tem uma frase que aparece em um trecho do filme que é simplesmente a minha favorita, e acho que todos os relacionamentos verdadeiros deveriam se basear nela:


A PROPOSTA



Nada mais comum do que as clássicas desavenças entre patrão e empregado. Margareth (Sandra Bullock) faz de Andrew (Ryan Reynolds), seu secretário, de gato e sapato. Além de ter que enfrentar suas constantes “amarguras”, o garoto ainda se sente desvalorizado pela sua chefe, considerando-a como o demônio em pessoa.

Porém, após alguns problemas com o visto daquela, o mundo dá voltas, e Andrew se vê com a oportunidade perfeita de extorquir de sua patroa algumas coisas que sempre quis em troca de um acordo. A oferta é simples, certos privilégios em troca dele fingir ser seu namorado, e evitar que a mulher seja deportada. E para tornar tudo ainda mais divertido e apaixonante, o rapaz decide leva-la à um encontro de sua família para dar um tom ainda mais real para a situação. E assim como os dois anteriores, no meio dessa aventura, os dois descobrem novos sentimentos e uma nova paixão.

“A Proposta” é aquele clássico filme que eu assistiria várias vezes, sem reclamar em nenhuma delas. É uma comédia leve, com um humor sutil e original. É o filme e ideal para assistir junto da família em uma tarde de domingo.


QUAL O SEU NÚMERO?



É impressionante encontrar uma comédia mais hot, que não seja vulgar. Constantemente somos bombardeados com produções de humor que acreditam que excesso de cenas de sexo , sexualização feminina e palavreado chulo trazem diversão aos filmes. Na verdade, películas que seguem este padrão raramente provocam algo a mais do que duas risadas, ou um princípio de graça. E às vezes acabam por ofender o público feminino que está assistindo.

“Qual é o seu número” se encaixa no primeiro grupo. Apesar de seu tema principal ser o sexo, a história é bem romântica e água com açúcar, se tornando uma produção leve e agradável de assistir. Poucas cenas apelativas aparecem, e o final é divertido, surpreendente e fofinho.

Após ser demita e com a autoestima meio baixa, Ally Darling (Anna Faris) lê em uma revista a caminho de casa que a média de parceiros de uma mulher ao longo de sua vida sexual é de 10,5. E para piorar, a mesma reportagem dizia que mulheres que se relacionaram com mais de 20 homens ao longo de sua vida raramente se casam. Mas pera, ainda não chegamos ao fim do poço.

Com uma média de 19 caras e sendo uma romântica, a protagonista começa a investigar, e constata que o seu número realmente é acima do padrão. Desesperada, e preocupada em nunca achar o cara ideal, ela pede ajuda ao seu vizinho Colin (Chris Evans), um cara extremamente sedutor e galinha, para ajuda-la a buscar seus antigos namorados, e encontrar a sua metade da laranja. E claro, ao longo do filme ela descobre que o cara ideal está muito mais próximo do que o esperado.


A MENTIRA



De todas as comédias românicas que citei ao longo deste post, talvez, essa seja a mais adolescente e menininha, além de ser a minha favorita. Amo “A Mentira”, e a história me fascina por vários motivos, principalmente pela sua personagem inteligente, e que sofre por problemas de adaptação. Desesperada para parecer legal diante das pessoas, e enturmar, ela escolhe a pior maneira possível para preencher os dois quesitos, por meio de mentiras. E querendo ou não, essa atitude é algo bem comum na vida de pessoas que estão tentando fazer amigos.

Olive (Emma Stone) é uma típica menina comum, e até mesmo certinha demais. Após ser pressionada pela sua melhor amiga sobre o seu final de semana, e questionada sobre “seu lado legal”, a protagonista decide mentir, e criar uma noite caliente com um namorado fictício para impressionar sua amiga.

Todavia, ela não imaginava que uma mentira tão simples tornaria algo tão grande. Pessoas começariam a contratá-la para mentir, sendo algo semelhante com uma prostituta de mentiras. E a sua honra antes imaculada, se tornaria imunda.

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